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bom ver que a coragem te levou a encarar esse medo e transformá-lo em tantas outras coisas. que o medo de certa maneira passou a te mover ao invés de te paralisar.

gosto muito da sua escrita verena! continue alimentando essa newsletter :)

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Durante toda a minha vida de leitora, são os finais dos textos que me ganham. Os seus finais me ganham desde o primeiro conto que li, com esse não foi diferente.

Te amo, obrigada por escrever o que eu adoro ler.

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Não sei se o que sinto é aracnofobia, porque sinto medo (tenho pesadelos e sonhos recorrentes) com um determinado tipo de aranha (aranha marrom), que invadia inúmeras vezes um quitinete em que morei por 8 anos. Eu pressentia quando havia uma em casa, tamanho o trauma, e não conseguia dormir até que conseguisse matá-la. Lendo seu texto, me senti representado em vários momentos. Tenho usado os sonhos lúcidos para lidar com esse trauma. Um dia vencerei, como você venceu.🖤

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PS. Também ví o Aracnofobia. O mais antigo. Me assombrou muito tempo.

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O medo do medo é o pior medo. Ou não é? Mas a tua relação com insetos e as histórias que tecem a tua teia são um caminho sem volta. Sedutoras como a propria teia. Muito bom mesmo. E essa ilustração!!!

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decobrir o medo, esse gigante da alma. inimigo, nos esmaga. aliado, potencializa e transforma. q relato massa, cara

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